10 Anos de Swiss Park

Em abril de 2006 o Swiss Park era lançado ao mercado. E desde então o complexo não para de crescer e de encantar moradores e visitantes

Em abril de 2006 começavam as vendas dos terrenos no Swiss Park Campinas. Então, neste mês, o complexo urbanístico comemora dez anos desde que os primeiros futuros moradores e investidores acreditaram no projeto. Em uma área de cinco milhões de metros quadrados, o Swiss Park tinha um conceito bastante inusitado e as pessoas se encantavam – desde aquele início – com o que viria a ser o empreendimento. No projeto, que começou em 2004, quando a AGV Campinas Empreendimentos adquiriu a área da antiga Fazenda Bradesco, cidades suíças emprestavam seus nomes aos residenciais. Era a união da beleza natural brasileira aos conceitos de sofisticação, desenvolvimento e padrão elevado de vida que são realidade na Europa, mais especificamente na Suíça. O conceito abrangia quatro pilares: segurança, proximidade com a natureza, conveniência e localização. Tudo em um único lugar e o sucesso foi enorme.

O Zürich foi o primeiro residencial a ser lançado. Somente em 2006, outros três residenciais – o Baden, o Luzern e o Lauerz – foram lançados e sempre com filas de carros no momento da abertura das vendas, de pessoas aguardando para escolher os lotes com as posições mais privilegiadas dentro dos desenhos dos residenciais. Foram mais de dois mil terrenos vendidos no período de um ano, o que tornou o Swiss Park uma referência no mercado imobiliário local. “Quem chegava aos nossos plantões se encantava com a proposta. Era muita gente em busca do projeto que oferecíamos, principalmente nesta área da cidade; então, o crescimento foi rápido e surpreendente”, lembra Ricardo Anversa, diretor da AGV. Atualmente os 16 residenciais já comercializados (falta apenas o lançamento do Bern, o último loteamento do Swiss Park) abrigam cerca de seis mil moradores e somados às cerca de 1.700 pessoas que trabalham no Swiss Park Office, condomínio de escritórios localizado dentro do complexo e lançado para vendas em 2008, formam uma população de 7.700 pessoas que convivem diariamente com a natureza e todas as qualidades únicas disponíveis no empreendimento.

Transformação

Há dez anos, quando foram iniciadas as obras de terraplanagem, dos muros e a abertura de ruas e avenidas, o Swiss Park vem modificando o cenário da região sul de Campinas. A valorização que os terrenos dentro do complexo tiveram neste período, bem como a suntuosidade das residências construídas, a preservação da natureza e o crescimento de toda a área que circunda o complexo continuam surpreendendo o mercado imobiliário. “Sem dúvida, a importância de um empreendimento da proporção do Swiss Park para Campinas contribuiu para a expansão econômica da cidade. Um empreendimento sustentável, com uma iniciativa ecologicamente correta, com sistema viário adequado e com muito respeito às regras de urbanismo e do meio ambiente”, comenta Anversa. O marco que fica na entrada do complexo, o Relógio, já é tradicional para todos que passam na Rodovia Anhanguera e avistam o empreendimento. O Viaduto Compositor Carlos Gomes, que fica em frente da entrada principal do Swiss Park – e que teve as obras custeadas integralmente pela AGV –, é outro diferencial que facilitou e tornou mais seguro o trânsito na região. A ponte de 97 metros de comprimento construída sobre a Rodovia Anhanguera e as alças de acesso melhoraram a rotina não só de quem mora ou trabalha no complexo, mas de toda a região.

Fazenda com 200 anos de história

As terras ocupadas pelo Swiss Park Campinas trazem na sua história os áureos tempos da produção agrícola. A Fazenda Sete Quedas foi propriedade do Visconde de Indaiatuba. Nos anos 70, foi adquirida pelo banqueiro Amador Aguiar, do Bradesco, o que explica o nome Fazenda Bradesco. Como marco e centro dos tempos das plantações de café, segue até hoje o Casarão. Preservado há mais de dois séculos, ele resiste firmemente ao tempo e se integra à modernidade atual do complexo. Em 2006, parte do encantamento das pessoas que conheciam o lançamento que era o Swiss Park se devia também a essa preservação. A Capela Santo Antonio é outro ponto remanescente da Fazenda Sete Quedas. Simples, charmosa e aconchegante, a arquitetura da capela acompanha o estilo da sede da fazenda. E, bem próximo dali, há outro cartão-postal do Swiss Park: com ares medievais, a romântica ponte e o antigo moinho de vento encantam moradores e visitantes. A construção é mais recente, mas também é um patrimônio do empreendimento.

Negócio dos sonhos

Em 2006, na Semana Santa, o morador do Zürich Osvaldo Viola ouviu da esposa Maria de Lourdes que queria mostrar a ele um negócio dos sonhos. Quando chegou ao Swiss Park, ficou encantado com a área verde e com toda a proposta do local. Não pensou muito e todo o dinheiro que estava reservado para a construção de uma casa para a família no Parque Prado, bairro vizinho, investiu no complexo urbanístico pensando nos filhos Andrea e Allan. “Estamos há cinco anos morando aqui. O encantamento é o mesmo de dez anos atrás. Eu e minha família estamos muito contentes e satisfeitos com tudo que vem acontecendo no complexo”, conta.

“Confiamos! E continuamos apaixonados”

A família de Nelma de Fátima Gonçalves Fernandes foi a sétima a se mudar para o Zürich. Após três anos de construção da casa e há sete morando no residencial, Nelma conta que se encantou com o Swiss Park desde a primeira impressão. “Viemos conhecer o complexo no pré-lançamento e, naquele mesmo dia, arrisquei em comprar um terreno vendo apenas a maquete. Confiamos! E desde então, somos apaixonados por este local, não só pela boa localização da nossa casa, bem em frente de um dos lagos do empreendimento, mas também pela segurança que temos”, comenta.

Certeza no investimento

Priscilla e Ranyery, na época ainda noivos, chegaram ao pré-lançamento do Zürich às 5 horas da manhã. Estavam ansiosos para comprar o terreno que seria a residência da futura família, hoje com uma integrante a mais: a filha Giovanna. “Acreditamos no Swiss Park desde o início e tínhamos certeza de que o investimento daria certo. Guiamo-nos pelo sentimento e estamos há três anos morando no residencial”, afirma. Para a família, o futuro do complexo urbanístico era certeiro. “E temos essa certeza até hoje. Vemos como uma cidade organizada, com mais pessoas chegando e novos negócios se abrindo. Ainda faltam alguns empreendimentos, como escolas e mais farmácias por exemplo, mas acreditamos que em breve não precisaremos sair daqui para nada.”

 

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