Em rotinas cada vez mais atribuladas, muitas casas estavam mais associadas com dormitórios que espaços de convívio. Após a quarentena e os efeitos da pandemia do coronavírus, as relações com os cômodos foram ressignificados e a decoração afetiva foi mais valorizada, justamente, por criar ambientes que reforçam boas lembranças.
Decoração afetiva promove reconexão com ambientes.
Vivemos um momento de reconexão com o lar, quando cômodos que não eram tão utilizados foram transformados em espaços de trabalho, academia, quarto de estudos ou mesmo uma nova área de lazer para familiares e amigos. O princípio da decoração afetiva é, justamente, valorizar a rotina dos moradores, retirando móveis não utilizados e destacando itens especiais, com memória.
Pode até parecer óbvio, mas quantos móveis e itens de decoração eram colocados nos ambientes apenas por estética, muitas vezes sem uso ou identidade dos moradores? Mais do que beleza para as visitas, esquecemos que os cômodos devem ser planejados para descansar, receber familiares, praticar hobbies e compartilhar atividades entre os moradores.
O que é a decoração afetiva?
A decoração afetiva, assim, não é tão relacionada com tendências ou itens específicos, mas uma reflexão constante de rever o que não serve mais, livrar-se do excesso e focar na história dos moradores.
A sugestão é utilizar elementos na decoração que reforcem boas memórias e tradições familiares, como objetos herdados, peças trazidas de viagens, presentes especiais, lembranças de infância, coleções ou itens da profissão, por exemplo. Não há regras ou cores pré-estabelecidas, o importante é que sejam objetos que despertem um bom sentimento e que, muitas vezes, ficariam escondidos dentro das gavetas ou no fundo do armário.
Uma pessoa que adora literatura, por exemplo, pode exibir no escritório com orgulho a coleção de livros e a máquina de escrever herdada da avó. Louças antigas e cheias de histórias não precisam ficar guardadas no armário, mas penduradas na parede da sala de jantar, ou exibidas na mesa de centro. Já para quem adora competições esportivas, que tal trazer medalhas e fotos das atividades para ficar em destaque no quarto?
Há lugar para todas as paixões, mas é importante ser autêntico. A decoração afetiva propõe que os ambientes não sejam apenas bonitos, mas representem quem mora lá. Tudo conta para transmitir essa sensação de aconchego e personalidade: iluminação, cores, móveis, revestimentos, texturas… O mais legal é que cada casa terá uma identidade particular, já que um mesmo objeto poderá ganhar diferentes usos.
Por não seguir uma tendência, a decoração afetiva pode ser aplicada em diferentes cômodos, mas normalmente é mais associada com espaços de trabalho, salas, quartos e salas de jantar, áreas em que os moradores normalmente descansam ou podem contemplar a decoração com calma.
Se quiser começar a praticar a decoração afetiva, uma sugestão é tirar um dia para rever fotos antigas e itens guardados há tempos para avaliar quais poderiam ganhar destaque na decoração. Não faltarão boas lembranças e até surpresas em fazer esse movimento dentro de casa. Afinal, a cada boa lembrança compartilhada, o ambiente se tornará mais acolhedor e pode até parecer renovado, mesmo que não haja nenhuma mudança estrutural.
Gostou da sugestão? Que tal mandar foto do antes e depois nas redes sociais com a hashtag #swisspark? Vamos adorar compartilhar as melhores!
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