Mercado imobiliário em 2021 segue em alta no pós-pandemia

Com o avanço das vacinações contra a Covid-19 e a retomada de muitas atividades, a economia brasileira voltou ao debate. Nesse cenário, após as restrições mais severas da pandemia, o mercado imobiliário em 2021 segue como uma das bases do crescimento, com oportunidades para moradia ou investimento.

Retomada da economia brasileira e o mercado imobiliário em 2021

Durante a pandemia do coronavírus, com as medidas preventivas, muitos setores da economia foram afetados. A construção civil e o mercado imobiliário, entretanto, conseguiram contornar a crise, gerando empregos e driblando até mesmo o aumento dos custos. No segundo trimestre de 2021, por exemplo, a construção civil demonstrou resistência, com um crescimento de 2,7%.

Entre as causas da estabilidade do mercado imobiliário em 2021, estão as novas rotinas domésticas, com as atividades remotas que incentivaram muitas mudanças, o interesse de sair do aluguel pelo aumento do IGP-M (que acumulou alta de 35,7% nos últimos 12 meses, de acordo com a FGV) e, claro, uma disponibilidade de crédito com juros mais baixos, com o crescimento de 57,5% nos valores financiados durante a pandemia, indicado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O mercado imobiliário em 2021 segue com perspectivas positivas, uma vez que a pesquisa da Datastore indicou que mais de 14,5 milhões de famílias têm intenção de adquirir um imóvel nos próximos 24 meses. Outro estudo da Abrainc reforça que até 2030 serão necessárias 11,4 milhões de unidades para atender um déficit habitacional na ordem de 7,8 milhões de moradias. Ou seja, ainda haverá muita demanda e interesse pelo setor, mesmo quando o ‘fica em casa’ for mais uma escolha pessoal do que uma recomendação sanitária.

Como investir em imóveis?

Há o risco de uma bolha imobiliária em 2021?

De acordo com 18 empresas associadas à Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em 2021 os lançamentos imobiliários tiveram uma alta de 72,1% na comparação com o mesmo intervalo de 2020. O aquecimento do setor, porém, acende um alerta: estaríamos vivenciando uma bolha imobiliária?

Especialistas indicam que o mercado imobiliário em 2021 não passa por esse perigo, uma vez que a demanda por imóveis seguirá estável, mesmo após o fim da pandemia. Pode haver uma estabilização, mas longe do colapso, com preços caindo acentuadamente, como ocorreu em crises anteriores.

O que avaliar para investir no mercado imobiliário em 2021?

Nos últimos anos, deixar o dinheiro parado na poupança deixou de ser vantagem e com a instabilidade de outros mercados pela pandemia, muitos recorrem aos imóveis como um investimento seguro a médio e longo prazo, que não se desvalorizaram mesmo com as restrições sociais. Como em décadas passadas, as pessoas voltaram a investir em lotes comerciais ou residenciais, seguindo aquele tradicional conselho ‘quem compra terra, nunca erra’.

Para ser assertivo, especialistas no mercado imobiliário em 2021 indicam que é fundamental avaliar os imóveis e escolher regiões ou empreendimentos com potencial de valorização. De acordo com a pesquisa Casa do Futuro, realizada pela Hibou, por exemplo, para 74,5% dos entrevistados, a segurança seguirá como um quesito importante na hora de escolher um imóvel nos próximos 5 anos, na frente até de espaço para escritório ou home-office (65,5%), portanto, regiões e imóveis com foco em segurança seguirão como um diferencial de negócio e constante valorização.

No mercado imobiliário em 2021, dessa forma, há oportunidades tanto para quem deseja se mudar de casa, quanto para quem procura um bom investimento, com a estabilidade de um setor que até a pandemia conseguiu driblar.

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