Suíte conceito aberto: convivência

Destaque da suíte é a banheira, peça com charme e personalidade e que oferece momentos únicos de relaxamento

Acordar para encarar a rotina do dia a dia já não é mais um sacrifício quando o cenário se transforma num ambiente acolhedor e pra lá de aconchegante. Abrir a janela e contemplar a paisagem é só um mais um detalhe que encanta. Da cama, do closet, do chuveiro ou da banheira, a vista é a mesma e a sensação é de pertencimento. O conceito aberto de suíte faz do quarto do casal um ambiente diferenciado, com vida própria, agregadora e, ao mesmo tempo, particular. “É um refúgio e, também, um ambiente de convivência da casa”, diz o designer de interiores André Zimmerman. Na casa dele, no Arosa, a suíte é o espaço preferido, pensado e desenhado para garantir privacidade ao casal e, ao mesmo tempo, se configurar como ponto de socialização da família. A tendência vem se consagrando há algum tempo, mas ganhou força com a pandemia, quando as pessoas precisaram desfrutar mais dos ambientes da casa. Para o designer de interiores, ter um espaço como esse é garantir inúmeras opções de ambientes dentro do lar.

A construção do espaço de 100 m² parece simples, mas é toda trabalhada nos detalhes. Se eles costumam fazer a diferença, como diz a expressão, por aqui, eles são a diferença e, por isso, a disposição dos móveis e objetos é feita de maneira harmônica, mas com muita personalidade, o que garante o requinte do espaço. Da cama é possível ter uma visão ampla de toda a suíte, do closet ao banheiro que está ali, integrado ao quarto e com um elemento de destaque: a banheira! André explica que o ambiente foi todo pensado em torno da banheira, para que a peça tivesse o destaque merecido, afinal, segundo ele, o momento do banho é especial e garante a reconexão interior e o relaxamento. “É uma terapia, um momento de reflexão e introspecção e precisa ser valorizado”, reforça. Pensando nisso, a ideia foi deixar o ambiente preparado para momentos tão íntimos e, portanto, a banheira ocupa uma posição de destaque e carrega a cor que, segundo ele, estimula algo importantíssimo: a criatividade. “O amarelo Ferrari dá charme e personalidade à peça e o resultado não poderia ser outro se não um ambiente que desperta a atenção e encanta”, explica André.

 

REVISTA SWISS PARK. Conceito aberto: convivência. 2021. Disponível em: <https://swisspark.com.br/revista/edicao-85//>. Acesso em: 21 Set.

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