Swiss Park: o melhor que a infância pode ter

No mês das crianças, foco nos playgrounds do complexo, que garantem segurança para o mais importante: brincar!

Qualquer pessoa que entra em um dos 17 residenciais do Swiss Park Campinas vê, quase imediatamente, o playground. Todos esses parquinhos foram entregues no momento em que cada residencial era disponibilizado aos futuros moradores. Depois, ao longo do tempo, cada um foi incorporando características próprias, de acordo com as necessidades e os gostos dos moradores. De qualquer forma, todos possuem uma característica comum: segurança.
Em todos os sentidos. Segurança para brincar livre, aproveitando o melhor que a infância pode oferecer. “Pensar na área de lazer e na localização privilegiada dos playgrounds nos empreendimentos que incorporamos não é um ‘atrativo de vendas.Isso é parte de nossa filosofia. Queremos oferecer espaços que enriqueçam a qualidade de vida e que promovam a integração das pessoas”, comenta o diretor da Swiss Park Incorporadora, Ricardo Anversa. Segundo ele, a nítida valorização que os imóveis do Swiss Park apresentam, destacando toda a estrutura oferecida – incluindo a área de lazer e as áreas comuns –, é uma consequência comprovada nos empreendimentos da empresa ao longo de quase 40 anos de mercado. Dessa forma, a preocupação com o cliente e com as vidas que se desenvolvem dentro dos empreendimentos é marcante no Swiss Park. Com balanços, escorregas, gira-giras, casinhas, sejam de madeira, plástico ou ferro – certificados por especialistas para garantir a segurança –, os playgrounds são verdadeiros convites às brincadeiras. E são muitas crianças que aproveitam, sendo que elas, na maioria, nem desconfiam de que nessas brincadeiras podem estar fazendo amigos que durarão a vida toda. O fim da tarde nos playgrounds do complexo costuma ser um ponto de encontro quando o clima está agradável. Nas férias, os locais tornam-se ainda mais concorridos, assim como nos fins de semana. São espaços perfeitos para socialização, troca de experiências entre as crianças e a libertação da imaginação infantil que não deve (e não pode!) ficar presa somente nos programas eletrônicos.

AO AR LIVRE E FELIZ

“Temos de enfatizar a importância do sol relacionado à vitamina D. Só isso já é motivo para as crianças brincarem ao ar livre”, inicia o pediatra Ricardo Jalbut. A principal fonte de produção da vitamina D se dá por meio da exposição solar, que melhora a absorção do cálcio, fortalecendo os ossos.
“E as brincadeiras ao ar livre desenvolvem o corpo por meio dos movimentos com mais liberdade, conhecendo a si mesmo, testando velocidades e distâncias, acionando grandes músculos – como das pernas e dos braços –, sendo maior o estímulo ao cerebelo, região localizada na base do cérebro, onde acontecem as sinapses (conexões entre os neurônios).
O resultado desse processo é o desenvolvimento de habilidades como organização espacial e equilíbrio”, continua.
Em setembro, a Academia Americana de Pediatria, referência internacional, soltou um documento formal orientando seus profissionais a receitar brincadeiras diárias a todas as crianças.
São 18 páginas que guiam os médicos a estimularem o lúdico às crianças. Manuseio de objetos, faz de conta, andar de bicicleta, esconde-esconde, brincar no parque, jogar queimada, futebol, etc.
Ou seja: brincar é remédio e é capaz de prevenir contra doenças!
“O sistema imunológico se fortalece com os inevitáveis arranhões e o contato com as bactérias presentes no ambiente, fazendo com que meninos e meninas tenham mais saúde no futuro, ficando menos doentes e desenvolvendo menos doenças alérgicas”, ensina Dr. Jalbut.
E já que atualmente as crianças estão bastante ligadas em aparelhos on-line (que não estão proibidos, mas que devem ter limite, segundo o pediatra), às vezes é preciso criar novamente o costume de sair para brincar. “Algumas coisas na vida dependem de hábitos: acostumar-se com atividades físicas ao ar livre na infância facilita exercícios físicos na vida adulta”, aponta.

PARA CONSTRUIR VALORES

O professor de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Campinas, Marcelo Chiodi, diz que no playground devemos incentivar crianças de mesma faixa etária a brincar e compartilhar momentos juntas. “O brincar junto com outras crianças favorece a construção e aprendizagem de valores, respeito, empatia, resiliência e limite entre o meu desejo e o do outro. A mediação de um adulto também se torna muito relevante e precisamos ter sensibilidade para saber quando mediar uma relação de conflito entre duas crianças”, ensina.
O especialista afirma que, durante as brincadeiras, ensinar as crianças que podemos dividir ao invés de disputar um mesmo brinquedo é o aprendizado mais significativo e relevante ao pensarmos em valores e respeito ao próximo.
“Brincar ao ar livre, compartilhar momentos com outras crianças, sentir a terra ou areia nos pés e mãos são experiências sensoriais riquíssimas para o desenvolvimento da criança, mas concordo que é difícil para os pais – que precisam trabalhar para garantir moradia, escola e saúde – acompanharem; no entanto, é preciso um esforço”, aponta. Segundo ele, o uso dos eletrônicos se tornou a “chupeta” da nova geração. Limite é um dos grandes problemas que os pais enfrentam na educação de seus filhos.
De qualquer forma, o professor admite que falar em restringir o uso de eletrônicos na infância não é a melhor alternativa para pensarmos na educação neste século 21.
“Mas o brincar ao ar livre, desenvolver, por exemplo, uma horta e ensinar as crianças a observarem o crescimento de frutos e flores também são atividades que favorecem um repertório saudável e significativo em termos de aprendizado. Compartilhar esses momentos junto de outras crianças favorece a percepção e construção de valores pessoais e sociais para um futuro mais humanizado e consciente”, aponta.

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