Orquidário terapia

Sonho da moradora do Arosa é ter 500 flores em seu cantinho especial orquidário

A paixão por orquídeas começou de mansinho na vida da moradora do Arosa, Simone Germano de Campos. “Tive contato com as orquídeas por meio de uma amiga, ela já cultivava e comecei a adquirir as mais comuns, em supermercado. Depois, fui buscando outras espécies no Ceasa e lojas especializadas. Hoje tenho 120 orquídeas”. Quem também adora esse contato com a natureza é o marido Paulo Eduardo Campos, que a incentivou a montar um cantinho especial para elas. “Atualmente tenho um orquidário amador, com um sombrite que permite a passagem de 20% da luz solar, ideal para que elas cresçam e floresçam. A filha do casal, Luiza, também herdou o amor pelas orquídeas e apesar da pouca idade – 5 anos – ajuda no cultivo. “Estamos construindo uma outra casa aqui no Arosa e lá teremos um orquidário profissional, com irrigação, iluminação e estrutura ainda mais adequada. Pretendo chegar em 500 orquídeas!”, diz.
O orquidário também serviu como terapia durante os meses em que tudo estava fechado em razão da pandemia. “Cuidar das orquídeas foi uma forma de escape. Comprava as flores pela internet, ficava na expectativa delas chegarem, depois tinha o processo de transplantar e cuidar. Foi ótimo para me manter ocupada”, relembra. E para quem tem vontade de ter orquídeas em casa, Simone diz que é mais fácil do que parece. “Uma dica para quem está começando é, usar substrato próprio para orquídea, ter atenção com a rega e evitar a incidência direta de luz solar. “Elas gostam de locais sombreados, que simulem a proteção da copa das árvores”, ensina.

REVISTA SWISS PARK.COrquidário terapia. 2021. Disponível em: <https://swisspark.com.br/revista/edicao-80//>. Acesso em: 21 Set.2023

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